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Copa do Mundo de 1990 – A revanche da Alemanha sobre a Argentina

Copa do Mundo de 1990: os apaixonados por apostas online já estão no clima de Copa, e nós aqui da casa de apostas esportivas KTO seguimos com nossa série de textos sobre a história dessa competição incrível.

No mundial de 90, na Itália, os deuses do futebol reservaram para os alemães uma tão sonhada revanche. No mundial passado, em 86, a final havia sido Argentina e Alemanha, uma partida histórica com alguns dos maiores jogadores de todos os tempos. E os argentinos levaram a melhor e levantaram a taça do mundo com um 3×2.

Quatro anos depois ambas as seleções seguiam como grandes potências mundiais, e o destino se encarregou de que seus caminhos se cruzassem apenas na final. Um torneio com 24 seleções, algumas das maiores lendas de todos os tempos, como Ruud Gullit e Gary Lineker, e emoção do início ao fim.

Acompanhe a seguir um resumo da história da Copa de 1990, a participação do Brasil, o caminho trilhado pelos campeões e muito mais.

 O formato da competição

Seguindo com o formato adotado na Copa do Mundo de 86, no México, o torneio foi realizado por 24 equipes divididas em 6 grupos. Destes 6 grupos, os 2 primeiros lugares de cada grupo garantiam vaga para as oitavas-de-final.

Os 4 melhores 3º colocados se juntavam a esses 12 times já classificados, assim formando os 16 clubes que se enfrentaram na fase final. Daí em diante segue o formato que já conhecemos, oitavas, quartas, semi, disputa de 3º e 4º e final.

Um exemplo para mostrar o quão importante foi o regulamento nesta competição, a Argentina, finalista do torneio, se classificou apenas em 3º lugar do Grupo B. Se fosse nos moldes atuais de Copas do Mundo, os Hermanos nem passariam da fase de grupos.

Uma Copa do Mundo bem complicada para a seleção brasileira

A Copa de 90 como um todo não foi de grandes espetáculos em campo, mas algo tinha de estranho na seleção brasileira que só conseguia vitórias magras.

A fase de grupos não teve grandes sustos. Mas 2×1 contra a Suécia, 1×0 contra Costa Rica e 1×0 contra a Escócia, parecia pouco para o que todos esperavam do Brasil.

A classificação em primeiro do grupo caiu como uma maldição, já que a Argentina havia se classificado em terceiro lugar no grupo dela. O cruzamento colocou o maior clássico do mundo direto nas oitavas.

Os comandados de Sebastião Lazaroni não conseguiram se impor na partida e viram de perto a Claudio Caniggia fazer o gol da vitória dos Hermanos. 1×0 para Argentina e o Brasil dava adeus precocemente ao mundial da Itália 1990.

A Alemanha Ocidental queria o título e passou por cima de todo mundo

Na fase de grupos duas grandes goleadas. No Grupo com Iugoslávia, Emirados Árabes e Colômbia, eles eram favoritos e confirmaram em campo.

A primeira partida foi contra a Iugoslávia, e pela tradição todos esperavam um jogo mais pegado. Mas a Alemanha foi pra cima com um ataque incrivelmente potente e aplicou 4×1 com gols de Lothar Matthäus, Klinsmann e Rudi Völler. Davor Jozić diminuiu para os iugoslavos.  

A segunda partida mais um atropelo. 5×1 contra os Emirados Árabes e a classificação garantida para a próxima fase. Völler, Klinsmann, Matthäus marcaram de novo, mostrando que o ataque alemão era o mais bélico do torneio. Uwe Bein ainda marcaria o seu, e Jumaa marcou para os Emirados Árabes.

O terceiro jogo, com o freio de mão já puxado, um empate tranquilo contra a Colômbia. 1×1 com gols de Littbarski e Freddy Rincón nos minutos finais da partida, 88 e 90 minutos respectivamente.

Nas partidas eliminatórias o trator alemão seguiu passando

Alemanha Ocidental e Holanda realizaram o primeiro confronto entre as seleções desde a final da Copa de 1974. Desta vez, nas oitavas-de-final, os holandeses é que queriam a revanche, mas sem chance, os alemães comandados por Franz Beckenbauer estavam imparáveis.

Tudo foi resolvido no segundo tempo, 2×1 para a Alemanha com gols de Klinsmann e Brehme. Ronald Koeman descontou no finalzinho para os holandeses.

Nas quartas, uma partida muito disputada contra a Tchecoslováquia. Com grandes chances para ambos os lados, os goleiros foram os que brilharam. Em uma batida de pênalti aos 25 minutos do primeiro tempo, Matthäus colocou ponto final e classificou os alemães para as semifinais.

Os ingleses eram os adversários e deram o jogo mais duro para os alemães até aqui. Brehme abriu o placar em uma jogada ensaiada de falta que desviou na barreira e matou o goleirão. Gary Lineker empata a partida e leva a decisão pela vaga na final para os pênaltis.

Com batidas muito bonitas a disputa parecia que ia longe. Até a estrela do goleiro alemão brilhar e ele defender a batida de Stuart Pearce. Com a Alemanha acertando todas suas cobranças, a pressão caiu nos ombros de Chris Waddle, que isolou a bola. Desta forma, a Alemanha estava classificada para a grande final contra a Argentina.

Chegou a hora da revanche

A Argentina de Maradona havia se classificado, também nos pênaltis, contra a poderosa Itália. A sensação era de que realmente as duas melhores seleções chegaram na final. E com a expectativa de revanche alemã depois da final perdida para os Hermanos em 86, tudo encaminhava para uma das maiores finais de todos os tempos.

O estilo de jogo dos alemães era ir para o ataque, e não foi diferente na final. Esbarrando na seleção argentina que jogava mais defensiva, mas logo nos primeiros minutos a Alemanha acumulava chances de gols.

O primeiro tempo acaba em 0x0 e o segundo tempo não começa muito diferente, os alemães seguem no ataque pressionando a Argentina. Maradona até tentou mobilizar um pouco a bola no meio de campo, mas a marcação alemã estava implacável.

Aos 85 minutos de partida um pênalti sofrido para a Alemanha. A seleção argentina estava com um jogador a menos e atordoada, em uma falta clara deu a chance para os alemães se sentirem vingados. Brehme vai pra bola e chuta bem no lado direito do goleiro Goycochea, que acerta o lado da batida, mas vai tão no canto que não teve chances. 1×0 para Alemanha é o placar final e o troféu de tricampeão do mundo foi levantado na Itália!

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Texto de Nicolas Soares.  Fanático por futebol, especialmente do interior. Apaixonado pela cultura latino-americana. Fã de Gabriel García Márquez e Eduardo Galeano.


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