Copa do Mundo 2006: A Copa do Mundo do Qatar 2022 vai começar! Para o apaixonado por apostas esportivas já ir entrando no clima do mundial, nós preparamos uma série de textos sobre a história deste mitológico torneio. Lembre-se, aqui na KTO você encontra as melhores condições para se divertir na hora de apostar na Copa do Mundo. Além de uma grande variedade de mercados e odds balanceadas, o melhor ambiente possível para suas apostas online.
A Copa do Mundo da Alemanha em 2006 foi um dos mais emblemáticos torneios de todos os tempos. Alguns ganham características específicas só pelo lugar onde se dá o torneio. A do Qatar esse ano, África do Sul em 2010, a do Brasil, o ambiente nesses lugares já dava um tom diferente para o mundial. A da Alemanha de 2006, em especial, trouxe como grande diferencial a qualidade de alguns dos melhores jogadores da história em seu ápice.
Uma Copa do Mundo marcada por jogadores lendários, jogos que entraram para a história e algumas polêmicas. O foco principal foi dentro do campo e foi assim como as coisas se resolveram. Zinedine Zidane, Buffon, Ronaldo, Ronaldinho, Miroslav Klose, Schweinsteiger, Shevchenko, e mais uma lista interminável de jogadores históricos. Acompanhe a seguir um breve resumo do torneio, a participação do Brasil e a campanha dos campeões, a Itália.
Copa do Mundo 2006: Regulamento do torneio
A Copa de 2006 já seguia o formato adotado em 98 e que é utilizado até hoje. 31 seleções se classificaram através de eliminatórias ao redor do mundo, e o dono da casa completa 32 seleções participantes.
As 32 equipes são divididas em 8 grupos com 4 seleções em cada. De cada grupo, o 1º e 2º lugar se classificam para as oitavas de final. As fases eliminatórias são todas em jogo único. O torneio acaba com a disputa de 3º e 4º e posteriormente a grande final.
Como foi a participação brasileira na Copa do Mundo de 2006?
O Brasil começou o torneio como o grande favorito para levantar a taça. Atual campeão do torneio na época, tínhamos recém ganhado a copa de 2002, e o elenco parecia ainda mais forte. O quarteto mágico composto por Kaká, Ronaldo, Ronaldinho e Adriano parecia imbatível.
E na fase de grupos foi um atropelo completo. Fomos sorteados com seleções não tão fortes, Austrália, Japão e Croácia. 1×0 contra a Croácia, 2×0 contra a Austrália e 4×1 contra o Japão. Primeiro lugar garantido sem riscos.
Nas oitavas de final um show contra a seleção de Gana, 3×0 com gols de Ronaldo, Adriano e Zé Roberto. Mas a tabela reservou para as quartas-de-final um confronto que seria histórico contra a poderosíssima França.
Em um dos jogos mais espetaculares de um jogador em todos os tempos, Zinedine Zidane se encarregou de acabar com o sonho brasileiro. Em uma cobrança de falta magistral, Zidane encontra Thierry Henry sozinho e a bola vai parar no fundo da rede. 1×0 para França e aqui o Brasil dava adeus a Copa da Alemanha.
A campanha do campeão: Itália levantou o troféu pela 4ª vez
Uma seleção com nomes lendários em cada ponta do campo. Um time completo, com habilidade estrondosa no meio de campo, atacantes letais e um dos maiores sistemas defensivos da história do esporte.
O gol tinha Buffon, a defesa com Zambrotta, Cannavaro, Materazzi, Nesta e Grosso. Um meio campo estrelado com Pirlo, Gattuso, De Rossi e Perotta. E na frente duas máquinas de fazer gol, Totti e Del Piero. Além de nomes importantes como Camoranesi, Gilardino, Barzagli e Luca Toni. Uma seleção lendária!
A fase de grupos foi bem tranquila. 2 vitórias e 1 empate, 2×0 contra Gana, 1×1 contra Estados Unidos e 2×0 contra República Tcheca. E com isso a classificação em 1º lugar assegurada, o adversário das oitavas seria a Austrália.
Austrália, Ucrânia e Alemanha: O caminho até a grande final
A seleção australiana tinha bons valores, mas a italiana era muito superior, todos esperavam um passeio, mas não foi o que aconteceu. Jogo duríssimo, com direito a expulsão de Marco Materazzi, e um pênalti aos 95 minutos de jogo. Isso mesmo, aos 5 de acréscimos do segundo tempo, a partida prestes a acabar. Totti foi para a bola e marcou, 1×0 para a Itália e ponto final na partida.
Para as quartas o adversário foi a Ucrânia do mitológico centroavante Shevchenko. Em um jogo em que a seleção italiana conseguiu tirar melhor proveito das chances criadas, o placar surgiu naturalmente. Zambrotta abre o placar aos 6 minutos de partida, Luca Toni marca duas vezes, aos 59 e 69. Com um 3×0 a vaga para as semis estava garantidas. Os adversários seriam os donos da casa, a Alemanha.
Os alemães também tinham um elenco muito forte. Philipp Lahm, Michael Ballack, Miroslav Klose (artilheiro daquela copa), entre outros grandes jogadores. E por jogar em casa, eram um dos grandes. Os alemães tentaram ir para o ataque, mas a partida ficou muito marcada pela grande atuação da zaga italiana. O zagueiro Cannavaro, inclusive, viria a ser eleito o melhor jogador do mundo naquele ano. Na prorrogação, os italianos partiram pra cima e acumularam chances de gols, até que, aos 119 minutos, Fábio Grosso colocou a boca no fundo da rede. No próximo minuto Del Piero colocaria a pá de cal na Alemanha e a final seria Itália x França.
Copa do Mundo 2006: Itália x França, uma das finais mais marcantes de todos os tempos
Há quem diga que os franceses eram os grandes favoritos daquela final. Eles passaram por Espanha, Brasil e Portugal nos matas, Zidane na grande atuação da sua vida, tudo vinha dando certo. Até a grande final.
Logo aos 5 minutos do primeiro tempo, a França ganhou um pênalti de presente. Zidane contra Buffon, dois dos maiores de todos os tempos em suas posições. Com a categoria que só os mestres (ou os loucos) têm, Zidane deu uma cavadinha no meio do gol. 1×0 para a França.
Ainda no primeiro tempo, aos 20 minutos, Pirlo cobra um escanteio, Materazzi sobe mais do que todos jogadores franceses e cabeceia para o fundo do gol, 1×1 no placar.
Vamos para prorrogação, e é aqui onde o grande lance que entraria para a história acontece. Zidane e Materazzi já eram grandes personagens da partida, mas depois de uma discussão entre os dois tudo daria uma grande volta. Zidane cai na provocação do zagueiro italiano e dá uma cabeçada no peito do adversário. Expulso na final de uma Copa do Mundo, Zidane dava adeus aos campos de forma melancólica.
O jogo seguiu empatado e a decisão se deu nos pênaltis. Obviamente Zidane seria um dos batedores para o lado francês, o que pode ter sido decisivo no final das contas.
Pirlo foi o primeiro a bater e converteu. Wiltord empatou para a França. Materazzi, de novo ele, marcou o seu pênalti, 2×1. Trezeguet foi para a bola e carimbou uma pancada no travessão, erro da França e Itália na frente. De Rossi, Del Piero e Grosso ainda marcariam os seus para os italianos, Abidal e Sagnol para a França. Mas com o erro de Trezeguet estava selada a decisão. A Itália é tetracampeã do mundo!
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Texto de Nicolas Soares. Fanático por futebol, especialmente do interior. Apaixonado pela cultura latino-americana. Fã de Gabriel García Márquez e Eduardo Galeano.
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