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Regras da Ginástica Artística: como funciona a competição e movimentos obrigatórios

Veja como funcionam os campeonatos e quais os quesitos que devem ser levados em conta ao apostar na modalidade

O Brasil costuma ter bons desempenhos na Ginástica Artística e cada vez mais pessoas simpatizam com a modalidade. Por isso, vamos levar até você uma imersão na modalidade, para entender tudo sobre as regras da Ginástica Artística e sua história.

A Ginástica é um dos esportes olímpicos e conta com apresentações cheias de movimentos elásticos, que usam e abusam da precisão, força e, ao mesmo tempo, leveza. Sem dúvidas, é um esporte intenso e você vai se surpreender ao ler mais sobre ele.

O que é a Ginástica Artística

Para termos um panorama completo sobre o assunto, a ideia é partirmos da história e entender como surgiu a Ginástica como uma modalidade olímpica, já com suas regras definidas, assim como qualquer outra das regulações de esportes.

O responsável pela transformação desse esporte é o professor alemão Friedrich Ludwig Jahn, que se tornou o grande “Pai da Ginástica”, devido aos feitos em sua vida ligada ao esporte, ainda no século XIX, no ano de 1811. 

O primeiro local que contou com um espaço exclusivo para o desenvolvimento da Ginástica foi Berlim, na Alemanha. Com o passar do tempo, o esporte tomou corpo e esteve presente na edição inaugural dos Jogos Olímpicos Modernos, em 1896, em Atenas (GRE).

Entre as regras da ginástica em seu início nas Olimpíadas, uma delas era a possibilidade de prática somente por homens. Somente em 1928, em Amsterdã, na Holanda, as mulheres conquistaram espaço para se desenvolverem e competirem de maneira oficial.

Regras da Ginástica Artística

Assim como todo esporte, a Ginástica passou a ser regulamentada pela sua entidade máxima, que é a Federação Internacional de Ginástica (FIG), que foi criada em 1881, em Bruxelas, na Bélgica. Vamos, então, conhecer mais sobre regras da Ginástica Artística.

Ao longo dos anos, surgiram regras oficiais que foram aperfeiçoadas e hoje a modalidade se encontra em um sistema bem definido para as competições. É válido lembrar que a estrutura das competições masculinas e femininas possuem especificações diferentes.

Em competições masculinas, são colocados seis aparelhos diferentes para a prática dos atletas em torneios individuais e em equipes. Há, portanto, argolas, barras paralelas, barra fixa, cavalo com alças, salto sobre o cavalo e solo.

Em contrapartida, em eventos femininos, há quatro aparelhos oficiais nas competições, que são as barras assimétricas, salto sobre o cavalo, solo e trave. Para a avaliação, que remete, sobretudo à observação dos movimentos, são colocadas duas notas (A e B).

A nota A é aquela que representa a chamada nota de partida, que mostra a dificuldade da série em movimentos obrigatórios e outros incluídos. Quanto mais os exercícios incluídos forem difíceis de executar, maior é a nota de partida. Essa nota é bem objetiva, pois é baseada em uma fórmula específica de pontuação por movimento.

Já a nota B remete à execução, que quer dizer que os jurados observam cada detalhe dos movimentos feitos pelos atletas nas acrobacias, sejam elas obrigatórias ou não. Aqui, a cada falha são descontados pontos.

Principais competições

Para acompanhar os maiores torneios do mundo e apostar, além das regras esportivas, é preciso se atentar ao calendário de competições. Ao longo das temporadas, os maiores destaques ficam por conta de dois torneios.

O primeiro deles é o Mundial de Ginástica, que ocorre anualmente e, em 2021, terá sua realização em Kitakyushu, no Japão, em outubro, entre os dias 18 e 24. Por lá os maiores nomes da atualidade estarão presentes, em disputas individuais e coletivas.

As Olimpíadas também são importantíssimas, ainda mais porque o esporte carregou o nome de Ginástica Olímpica por muitos anos. O evento que ocorre a cada quatro anos, terá a sua próxima realização em Paris, em 2024.

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Simone Biles em giro durante Jogos Olímpicos de Tóquio. A atleta aparece no canto direito da imagem, sendo que a foto traz uma sequência de luzes
Crédito: IMAGO

Melhores atletas da Ginástica Artística na atualidade

Para que você possa apostar na Ginástica Artística, é essencial ficar de olho em quem domina o esporte. E, sem dúvidas, quando o assunto são os nomes que mais se destacam, temos na liderança a estadunidense Simone Biles.

A ginasta conquistou inúmeras competições. Entre as maiores estão os títulos mundiais e as medalhas olímpicas. Ao todo, são mais de 30 honrarias nesse âmbito, que a colocam como um dos maiores nomes da história.

Hoje, Biles tem lutado contra um dos maiores casos de assédio esportivo em julgamento nos Estados Unidos e chamou a atenção nos Jogos Olímpicos por decidir não competir nas finais por não se encontrar bem psicologicamente, optando por priorizar sua saúde mental. 

No Brasil, na categoria feminina, o nome mais falado é o de Rebeca Andrade, de 22 anos, que escreveu seu nome na história do esporte nacional ao conquistar a primeira medalha de ouro brasileira no esporte, no salto sobre o cavalo, na última edição dos Jogos Olímpicos de Tóquio, no Japão.

No individual geral, a jovem ainda chegou à medalha de prata, que é a melhor qualificação de uma brasileira na história das Olimpíadas. Tudo isso rendeu ainda mais retorno ao esporte e, com toda a certeza, Rebeca já é vista como espelho para novas atletas.

Flávia Saraiva é outra atleta importante na atualidade e, mesmo com uma lesão nas Olimpíadas, conseguiu disputar a final da trave. A brasileira não chegou ao pódio, mas mostra evolução e amadurecimento para as principais provas.

Após seu retorno, a atleta foi submetida a uma cirurgia e voltou com tudo para as próximas competições, já para retomar para o próximo ciclo olímpico, que será mais curto, já que os Jogos Olímpicos ocorrerão em Paris, em 2024.

Ginástica masculina

Na versão masculina, recentemente, ao disputar as Olimpíadas em casa, o japonês Kohei Uchimura anunciou a sua aposentadoria aos 32 anos, mas carregará em seu currículo o posto de melhor ginasta da história.

O atleta conquistou dois ouros olímpicos, em Londres 2012 e Rio de Janeiro 2016, na categoria individual geral, além de chegar ao lugar mais alto do pódio em mundiais por seis oportunidades.

Entre os brasileiros, temos como principais atletas Arthur Nory, Francisco Barretto e Arthur Zanetti. Nory se destaca, sobretudo, nas provas de solo e de barra fixa. Inclusive, no primeiro evento pós-Olimpíadas, o brasileiro levou o ouro.

Em 2019, Arthur Nory chegou à conquista do Mundial de Stuttgart, também na barra fixa, após passar por diversas lesões que atrapalharam seu ciclo até as Olimpíadas do Japão. Em 2016 ele levou o bronze no solo. 

Arthur Zanetti é medalhista olímpico por duas vezes, um ouro em Londres 2012 e uma prata no Rio de Janeiro 2016 nas argolas. Ele ainda foi campeão no Mundial da Antuérpia, em 2013, no mesmo aparelho.

Sem dúvidas, Zanetti se tornou um dos maiores brasileiros da ginástica e seu feito de 2012 o consolidou como o primeiro atleta sul-americano a subir em um pódio olímpico.

Francisco Barretto Jr entrou para a história do esporte nacional por conquistas inéditas em Jogos Pan-Americanos. A maior delas ficou por conta da prova do cavalo com alças, em que “Chico” Barretto levou o ouro em 2019, em Lima, no Peru.

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